quarta-feira, 15 de outubro de 2008

SUJEIRA

Ele conheceu ela grávida. Longe dela, não sabia se escrevia ou batia punheta. Exercícios impossíveis de uma vez só. Trepavam com volúpia. Jatos de mijo jorravam no rosto. Tinha o prazer de receber aquele líquido quase transparente de cheiro forte. Do mais, era engolir o que podia de porra branca. Gosto gostoso de homem. Com a aquela barriga branca, ela mal cabia no box. Todo o esforço era a garantia de sentir aquele perigoso pau arremessado por seus cabelos, bocas e queixos. Se queixava somente quando ele esquecia de mijar no cu dela. Molhava-se toda. Existia tanto, a ponto de ser um nada junto dele. Só tinham paz alguns minutos após o sexo. Logo, estavam atordoados pelo sentimento de serem moídos e se destruírem mais uma vez. Conhecereram uma outra mulher. Tímida, gostaram de Samanta. Muda, se masturbava como louca vendo o tarado casal. O bebê naquela barriga não recebia máculas. O feto só conhecia aquele tipo de amor. Chegava perto daquele homem e o membro dele ricocheteava, rijo. Assim como a humanidade acredita na lua e nas estrelas eles gozavam do que era sujo. Eram seus brancos mais alvos. A filha tocava piano e o pau dele subia com a música. Aquelas notas eram o "enfant terrible" alcançados em família. Mais sexo, mais gozo.Os outros eram relevantes. Se não traziam para o sexo, mortificavam. Chutavam cabeças daqueles que atrapalhassem qualquer manifestação de tesão. Sem dó nenhuma. Inclusive vó, tia e o cachorro. Os dois, chafurdando em porra, buceta, cu, pau, familia, comida, sujeira. Em nome da devassidão.

Um comentário:

coias que eu odeio disse...
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