Há um diabo açoitando. Contorce a lateral das costas. Vira o pescoço. Faz o queixo tremer. Não olha. Nem consente. Tangencia. Nega.
Há outro diabo.
Os diabos são postos no ringue. Sem fuga. Trocam socos, chutes. Agressões mútuas. Múltiplas. Derramam sangue. Derramam lágrimas. Estão machucados. Estão treinados. Um dia quem sabe apuram a porrada prescindindo-se dela. Ou juntos, eternamente diabólicos...
terça-feira, 15 de abril de 2008
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