É que o menino se distrai e vira homem;
O sonho antes sonhado, agora vai ser desenhado;
A mãe retira as vestes de deusa;
Assume contornos de mulher;
Assim, a velha criança vai crescendo;
Encontrando ainda mais perguntas sem respostas;
Colocando outra vez aquela camiza azul desbotada;
Brinca sozinha com seus mundos interiores;
Mas hoje há no peito, uma dor de ilusão.
sexta-feira, 7 de março de 2008
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